Os corantes classificados como “naturais” são obtidos a partir de organismos vivos, como de vegetais, animais (a exemplo da cochonilha, um pequeno inseto), algas, bactérias e, às vezes, por meio de um mix de matérias-primas vegetais, como o corante “carvão vegetal”, um pó preto formado pela combustão de madeira, resíduos de celulose, turfa, cascas de coco e de outros frutos. Embora “naturais“, alguns corantes advindos de animais, como o carmim, oriundo do esmagamento de milhares de cochonilhas, não são utilizados em produtos veganos ou que lutam pela causa animal. Por esta razão, os corantes naturais provenientes de matérias-primas vegetais, como da beterraba, urucum e cúrcuma, são os mais bem aceitos – não só pela origem (vegetal), mas também por suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e nutricionais (fonte de vitaminas). Dentre os corantes naturais vegetais mais utilizados estão:
◼ Bixina: norcarotenóide, de cor vermelha, principal corante do fruto do urucuzeiro;
◼ Betalaínas: biossintetizadas a partir do ácido betalâmico, são pigmentos que apresentam uma coloração amarelo alaranjado e/ou vermelho/violeta, encontrados num número limitado de espécies vegetais da ordem Caryophyllales. Exemplo: beterraba;
◼ Antocianinas: pigmentos responsáveis por uma grande variedade de cores observadas em flores, frutos, algumas folhas, caules e raízes de plantas, que podem variar do vermelho vivo (condição ácida) ao violeta/azul (condição alcalina). Exemplos: cereja, ameixa, framboesa, morango e amora;
◼ Clorofila: molécula pertencente à classe das porfirinas (rica em magnésio), trata-se do pigmento verde encontrado em plantas, algas e algumas bactérias.
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