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Óleo Essencial de Cardamomo QUINARÍ – 10 mL ou 100 mL

Óleo Essencial de Cardamomo QUINARÍ – 10 mL ou 100 mL

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Na aromaterapia, o óleo essencial de cardamomo QUINARÍ apresenta um agradável odor quente/picante, o qual é bastante utilizado como auxiliar no tratamento de dispepsias, espasmos intestinais, bronquites, inflamações e perdas de apetite.

Ícones OVs

Nomenclatura INCI: Elettaria Cardamomum (Cardamom) Oil
Nome Botânico: Elettaria cardamomum
Parte da Planta Utilizada: Sementes
Método de Extração: Arraste de vapor
Qualidade: 100% puro e natural
Procedência: Equador
Registro na ANVISA: 25351.228209/2019-03
Número CAS: 8000-66-6 ; 85940-32-5 / Chemical Abstracts Service
Recomendações de uso: Óleo natural concentrado que pode ser utilizado em aromaterapia, perfumaria botânica, cosméticos e formulações de cuidados pessoais de acordo com as diretrizes legais e da IFRA.

ANÁLISE ESPECIFICAÇÃO RESULTADO
Aparência Líquido incolor a amarelado De acordo
Odor Picante-doce, frutado, quente, altamente aromático e levemente cineólico De acordo
Nota Perfumística Média De acordo
Densidade (g/mL a 20oC) 0.915 – 0.940 0.930
Índice de Refração (20oC) 1.460 – 1.470 1.465
Rotação Óptica (20oC) [+15o ; +50o] +26o
Solubilidade Solúvel em álcoois e óleos vegetais (fixos). Insolúvel em água. De acordo

 

PRODUTO CLASSIFICADO COMO COSMÉTICO REGISTRADO NA ANVISA. POR ISSO, DISPENSA A OBRIGATORIEDADE DE ENVIO DE LAUDO TÉCNICO.

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Nome do Produto: Óleo essencial de cardamomo QUINARÍ
Nome em Inglês: Cardamom essential oil
Nome Científico: Elettaria cardamomum
Origem: bandequador
Número de registro na ANVISA: 25351.228209/2019-03
Código de barras: 789 8452 694501
Método de extração: Arraste de vapor das sementes
Descrição: Líquido amarelo palha, de odor quente/picante
Aromaterapia: Bastante empregado como auxiliar no tratamento de dispepsias, espasmos intestinais, bronquites, inflamações e perdas de apetite.
Principais componentes: Cineol (cineole)
100% Puro Não Testado em Animais

 

Óleo Essencial de Cardamomo

O óleo essencial de cardamomo, de coloração amarelada, é extraído por destilação a vapor de suas sementes e apresenta um agradável odor quente/picante. É, inclusive, o óleo mais aromático obtido a partir de sementes e um dos mais antigos em uso, afinal, Valerius Cordus, um célebre botânico alemão, publicou sua técnica de destilação em meados de 1540. Ele contém mais de 25% de cineol, diversos hidrocarbonetos (limoneno, sabineno, etc), vários álcoois (borneol, linalol, d-alfa-terpineol) e 32 a 52% de acetato de terpenilo. Recentemente, também foi identificado o ascaridol, diversos aldeídos e cetonas, e heptacosano em sua composição. Quanto suas aplicações, és um óleo bastante empregado na indústria alimentícia, como flavorizante, e na fabricação de perfumes – principalmente na composição de colônias frescas e que contém notas de chá, exemplos: Shiraz (Natura), Starring for Men (Avon) e Voyage d’Hermès (Hermès). Na terapêutica, pode ajudar em casos dispepsias, espasmos intestinais, bronquites, inflamações e perda de apetite. Todavia, trata-se de um óleo que, quando puro, é capaz de provocar dermatites – razão pela qual deve sempre ser diluído antes do uso.

Aromaterapia

O uso dos óleos essenciais para fins medicinais é conhecido desde a remota antiguidade. Há registros pictóricos de seis mil anos atrás, entre os egípcios, de práticas religiosas associadas à cura de males através destes óleos. De acordo com Tisserand e Young (2014) em “Essential Oils Safety”, os óleos essenciais estão no domínio público por mais de 100 anos e atualmente cerca de 400 óleos são empregados na fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos, bebidas, materiais de limpeza e na indústria dos perfumes. Destes, cerca de 100 óleos essenciais são regularmente empregados na aromaterapia contemporânea. A aromaterapia, conforme Jane Buckle (2014) em “Clinical Aromatherapy”, é uma terapia multifacetada que visa proporcionar bem-estar e/ou a cura de enfermidades por meio da utilização dos óleos essenciais.

A palavra “aromaterapia” foi criada por René-Maurice Gattefossé, um engenheiro químico formado pela Universidade de Lyon e um dos primeiros estudiosos das propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Ela apareceu pela primeira vez na edição de dezembro de 1935 na revista “L’Parfumarie Moderne”, a qual também nomeou uma coluna de artigos escritos por Gattefossé ao longo de 1936. Em seguida, o termo “aromaterapia” foi também bastante utilizado por Marguerite Maury (1961), uma enfermeira, e por Jean Valnet (1976), um médico, que contribuíram imensamente para o avanço (e popularidade) da aromaterapia clínica, demonstrando a sua eficácia no tratamento de várias moléstias. De lá para cá, a aromaterapia se encorpou e ganhou respaldo técnico-científico. Atualmente, ela é bastante popular na Europa, em especial na França e Inglaterra, e vem ganhando cada vez mais adeptos em todas as partes do mundo.

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Informação adicional

Peso 300 g
Dimensões 10 × 10 × 10 cm
Conteúdo

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