Óleo Essencial de Patchouli QUINARÍ Extraído por CO2 Supercrítico 10 mL
R$94,90
Por: Wagner Azambuja
Na aromaterapia, o óleo essencial de patchouli QUINARÍ demonstra um marcante perfume amadeirado. Possui propriedades adstringentes, cicatrizantes e afrodisíacas. Inspira capacidade e segurança.
A extração de óleos essenciais por CO2 supercrítico é uma técnica moderna, cara e ainda pouco difundida no Brasil capaz de extrair das plantas produtos de altíssima qualidade, semelhantes a fração total dos compostos naturalmente encontrados nos próprios vegetais.
Nome do Produto: | Óleo Essencial de Patchouli QUINARÍ Extraído por CO2 Supercrítico | |
Nome em Inglês: | Patchouli (patchouly) essential oil | |
Nome Científico: | Pogostemon cablin | |
Número de Registro na ANVISA: | 25351.183191/2017-71 | |
Código de Barras: | 789845269 443 3 | |
Origem: | ||
Método de extração: | CO2 Supercrítico | |
Descrição: | Líquido castanho, de odor amadeirado | |
Aromaterapia: | Óleo de marcante perfume amadeirado. Possui propriedades adstringentes, cicatrizantes e afrodisíacas. Inspira capacidade e segurança. | |
Principais componentes: | Patchoulol | |
Óleo Essencial de Patchouli
No patchouli, a maior parte do óleo essencial (mais de 70%) está contido em células especializadas internas. Por esta razão, costuma-se fazer a secagem das folhas (à sombra) antes da extração, procedimento que torna as membranas celulares mais permeáveis e facilita o acesso às bolsas de óleo. Seu constituinte principal é o patchoulol, um elemento que, em conjunto com o alfa-patchouleno, determina o clássico aroma amadeirado deste óleo. O óleo essencial de patchouli é largamente empregado na indústria de perfumaria, pois, seu aroma balsâmico amadeirado, contribui com perfeição para a construção das notas básicas (de fundo) de diversas fragrâncias. Também é bastante empregado na indústria de cosméticos em geral, como na fabricação de sabonetes, cremes, pós-barba, etc. Na aromaterapia, tem fama de afrodisíaco, afinal, é um tônico do sistema nervoso que inspira capacidade e segurança, auxiliando também nos casos de depressão, estresse, ansiedade e cansaço mental. Por fim, ainda apresenta atividades antibacterianas, antioxidantes, inseticidas e repelente de insetos.
Extração de Óleos Essenciais por CO2 Supercrítico
A obtenção de óleos essenciais por fluídos supercríticos é uma técnica moderna, cara e ainda pouco difundida no Brasil capaz de extrair das plantas produtos de altíssima qualidade, cuja composição se assemelha a fração total dos compostos naturalmente encontrados nos próprios vegetais. Neste caso, o fluído supercrítico mais empregado é o CO2, o dióxido de carbono, pois ele é barato, inerte, não inflamável, não tóxico e é completamente removido do produto final com facilidade, o qual acaba sendo chamado de “super” solvente. Os óleos essenciais extraídos por este método podem ser classificados como CO2-TO e CO2-SE.
• CO2-TO: além da fração volátil, produtos “TO” podem conter outros compostos que são naturalmente encontrados na planta em questão, tais como ceras, ácidos graxos, pigmentos dentre outros.
• CO2-SE: produtos “SE” contêm apenas compostos de interesse selecionados.
Aromaterapia
O uso dos óleos essenciais para fins medicinais é conhecido desde a remota antiguidade. Há registros pictóricos de seis mil anos atrás, entre os egípcios, de práticas religiosas associadas à cura de males através destes óleos. De acordo com Tisserand e Young (2014) em “Essential Oils Safety”, os óleos essenciais estão no domínio público por mais de 100 anos e atualmente cerca de 400 óleos são empregados na fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos, bebidas, materiais de limpeza e na indústria dos perfumes. Destes, cerca de 100 óleos essenciais são regularmente empregados na aromaterapia contemporânea. A aromaterapia, conforme Jane Buckle (2014) em “Clinical Aromatherapy”, é uma terapia multifacetada que visa proporcionar bem-estar e/ou a cura de enfermidades por meio da utilização dos óleos essenciais.
A palavra “aromaterapia” foi criada por René-Maurice Gattefossé, um engenheiro químico formado pela Universidade de Lyon e um dos primeiros estudiosos das propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Ela apareceu pela primeira vez na edição de dezembro de 1935 na revista “L’Parfumarie Moderne”, a qual também nomeou uma coluna de artigos escritos por Gattefossé ao longo de 1936. Em seguida, o termo “aromaterapia” foi também bastante utilizado por Marguerite Maury (1961), uma enfermeira, e por Jean Valnet (1976), um médico, que contribuíram imensamente para o avanço (e popularidade) da aromaterapia clínica, demonstrando a sua eficácia no tratamento de várias moléstias. De lá para cá, a aromaterapia se encorpou e ganhou respaldo técnico-científico. Atualmente, ela é bastante popular na Europa, em especial na França e Inglaterra, e vem ganhando cada vez mais adeptos em todas as partes do mundo.