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Óleo Essencial de Priprioca do Brasil QUINARÍ – 10 mL ou 100 mL

Óleo Essencial de Priprioca do Brasil QUINARÍ – 10 mL ou 100 mL

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Na aromaterapia, o óleo essencial de priprioca do Brasil QUINARÍ possui um perfume exuberante, com notas florais e amadeiradas. Também demonstra propriedades anti-fúngicas e anti-inflamatórias.

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Nome do Produto: Óleo essencial de priprioca do Brasil QUINARÍ
Nome em Inglês: Priprioca essential oil / Piri-piri essential oil
Nome Científico: Cyperus articulatus
Número de Registro na ANVISA: 25351.351357/2018-31
Código de Barras: 78984526 952 4
Origem: bandbrasil
Método de extração: Arraste de vapor dos tubérculos
Aromaterapia: Óleo com um perfume exuberante, com notas florais e amadeiradas. Também demonstra propriedades anti-fúngicas e anti-inflamatórias.
Descrição: Líquido marrom avermelhado, de odor característico
100% Puro Não Testado em Animais

 

Óleo Essencial de Priprioca

O óleo essencial de priprioca (priprioca oil/piri-piri oil) é extraído por destilação a vapor de seus tubérculos e apresenta um baixo rendimento em óleo, apenas 0,7% na média. Sua coloração é atípica, com um intrigante tom de vermelho e seu perfume é simplesmente fantástico, um dos mais sofisticados e complexos já conhecidos, com notas florais e, ao mesmo tempo, amadeiradas. De produção limitada, centrada no norte do Brasil, trata-se de um óleo de uso recente, mas que vem sendo estudado desde a década de 60, época na qual suas primeiras dinitrofenilhidrazonas foram identificadas. Sua composição química, aliás, é muito rica e apresenta uma grande variedade de elementos, dentre os quais se destacam o mustakone (9,8 a 14,5%), o óxido de cariofileno (4,6 a 10,8%), o alfa-pineno (5,7 a 12,3%), o beta-pineno (4,2 a 6,6%), o trans-pinocarveol (5,5 a 6%), o mirtenal + mirtenol (5,8 a 6,3%), o ledol (3,2 a 4,6%), o cyperotundone (3,7 a 5,4%) e o alfa-cyperone (1,4 a 5,9%). Quanto às aplicações, o óleo essencial de priprioca, embora comprovadamente antifúngico, é pouco utilizado na terapêutica e aromaterapia. Seu emprego maciço, como não poderia deixar de ser, está na indústria de fragrâncias, pois seu sofisticado perfume é capaz de fornecer uma nota floral verde única a diversos produtos, de cosméticos a perfumes de luxo.

Aromaterapia

O uso dos óleos essenciais para fins medicinais é conhecido desde a remota antiguidade. Há registros pictóricos de seis mil anos atrás, entre os egípcios, de práticas religiosas associadas à cura de males através destes óleos. De acordo com Tisserand e Young (2014) em “Essential Oils Safety”, os óleos essenciais estão no domínio público por mais de 100 anos e atualmente cerca de 400 óleos são empregados na fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos, bebidas, materiais de limpeza e na indústria dos perfumes. Destes, cerca de 100 óleos essenciais são regularmente empregados na aromaterapia contemporânea. A aromaterapia, conforme Jane Buckle (2014) em “Clinical Aromatherapy”, é uma terapia multifacetada que visa proporcionar bem-estar e/ou a cura de enfermidades por meio da utilização dos óleos essenciais.

A palavra “aromaterapia” foi criada por René-Maurice Gattefossé, um engenheiro químico formado pela Universidade de Lyon e um dos primeiros estudiosos das propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Ela apareceu pela primeira vez na edição de dezembro de 1935 na revista “L’Parfumarie Moderne”, a qual também nomeou uma coluna de artigos escritos por Gattefossé ao longo de 1936. Em seguida, o termo “aromaterapia” foi também bastante utilizado por Marguerite Maury (1961), uma enfermeira, e por Jean Valnet (1976), um médico, que contribuíram imensamente para o avanço (e popularidade) da aromaterapia clínica, demonstrando a sua eficácia no tratamento de várias moléstias. De lá para cá, a aromaterapia se encorpou e ganhou respaldo técnico-científico. Atualmente, ela é bastante popular na Europa, em especial na França e Inglaterra, e vem ganhando cada vez mais adeptos em todas as partes do mundo.

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