Nome do Produto: | Óleo essencial de priprioca do Brasil QUINARÍ | |
Nome em Inglês: | Priprioca essential oil / Piri-piri essential oil | |
Nome Científico: | Cyperus articulatus | |
Número de Registro na ANVISA: | 25351.351357/2018-31 | |
Código de Barras: | 78984526 952 4 | |
Origem: | ![]() |
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Método de extração: | Arraste de vapor dos tubérculos | |
Aromaterapia: | Óleo com um perfume exuberante, com notas florais e amadeiradas. | |
Descrição: | Líquido marrom avermelhado, de odor característico | |
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Óleo Essencial de Priprioca
O óleo essencial de priprioca (priprioca oil/piri-piri oil) é extraído por destilação a vapor de seus tubérculos e apresenta um baixo rendimento em óleo, apenas 0,7% na média. Sua coloração é atípica, com um intrigante tom de vermelho e seu perfume é simplesmente fantástico, um dos mais sofisticados e complexos já conhecidos, com notas florais e, ao mesmo tempo, amadeiradas. De produção limitada, centrada no norte do Brasil, trata-se de um óleo de uso recente, mas que vem sendo estudado desde a década de 60. É pouco utilizado na terapêutica e aromaterapia. Seu emprego maciço, como não poderia deixar de ser, está na indústria de fragrâncias, pois seu sofisticado perfume é capaz de fornecer uma nota floral verde única a diversos produtos, de cosméticos a perfumes de luxo.
Aromaterapia
O uso dos óleos essenciais para fins medicinais é conhecido desde a remota antiguidade. Há registros pictóricos de seis mil anos atrás, entre os egípcios, de práticas religiosas associadas à cura de males através destes óleos. De acordo com Tisserand e Young (2014) em “Essential Oils Safety”, os óleos essenciais estão no domínio público por mais de 100 anos e atualmente cerca de 400 óleos são empregados na fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos, bebidas, materiais de limpeza e na indústria dos perfumes. Destes, cerca de 100 óleos essenciais são regularmente empregados na aromaterapia contemporânea. A aromaterapia, conforme Jane Buckle (2014) em “Clinical Aromatherapy”, é uma terapia multifacetada que visa proporcionar bem-estar e/ou a cura de enfermidades por meio da utilização dos óleos essenciais.
A palavra “aromaterapia” foi criada por René-Maurice Gattefossé, um engenheiro químico formado pela Universidade de Lyon e um dos primeiros estudiosos das propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Ela apareceu pela primeira vez na edição de dezembro de 1935 na revista “L’Parfumarie Moderne”, a qual também nomeou uma coluna de artigos escritos por Gattefossé ao longo de 1936. Em seguida, o termo “aromaterapia” foi também bastante utilizado por Marguerite Maury (1961), uma enfermeira, e por Jean Valnet (1976), um médico, que contribuíram imensamente para o avanço (e popularidade) da aromaterapia clínica, demonstrando a sua eficácia no tratamento de várias moléstias. De lá para cá, a aromaterapia se encorpou e ganhou respaldo técnico-científico. Atualmente, ela é bastante popular na Europa, em especial na França e Inglaterra, e vem ganhando cada vez mais adeptos em todas as partes do mundo.
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